Mais uma mudança no mercado imobiliário: prazo de financiamento ampliado para 35 anos e juros menores. Certamente, é uma boa notícia para as incorporadoras, uma vez que a tendência é que a faixa de renda atingida pelo mercado seja expandida, ou seja, famílias que recebam cerca de R$ 1.000,00 (ou menos) podem passar financiar sua casa (hipótese). Parece algo bom para essas famílias, que antes dependiam da política habitacional de interesse social, que caminha a passos de tartaruga e a oferta imóveis é insuficiente. Por outro lado, com expansão do financiamento, a concepção de moradia como mercadoria se amplia cada vez mais.
Além disso, a tendência é expandir as formas de moradia como os condomínios fechados nas cidades, uma vez que um público que ganha menos passa a ter mais acesso, com as mudanças no financiamento.
Mikaella Camposmikaella.campos@redegazeta.com.br
O financiamento da casa própria vai ter o prazo alongado de 30 para 35 anos. A novidade foi anunciada ontem pela Caixa, junto com um novo corte nos juros. Para a modalidade de financiamento, a taxa média caiu de 9% para 8,85% ao ano.
Com as mudanças, a instituição resolveu apimentar ainda mais a concorrência no setor.
Os novos prazos, que começam a valer na segunda-feira, vão atingir imóveis financiados com recursos da poupança, com preços entre R$ 170 mil e R$ 500 mil.
A medida também beneficiará consumidores que desejam financiar imóveis que ficam foram do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), por custarem mais de R$ 500 mil.
Para as linhas de crédito do FGTS, como o programa Minha Casa, Minha Vida e o pró-cotista, um prazo maior será estudado pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia.
O financiamento da casa própria vai ter o prazo alongado de 30 para 35 anos. A novidade foi anunciada ontem pela Caixa, junto com um novo corte nos juros. Para a modalidade de financiamento, a taxa média caiu de 9% para 8,85% ao ano.
Com as mudanças, a instituição resolveu apimentar ainda mais a concorrência no setor.
Os novos prazos, que começam a valer na segunda-feira, vão atingir imóveis financiados com recursos da poupança, com preços entre R$ 170 mil e R$ 500 mil.
A medida também beneficiará consumidores que desejam financiar imóveis que ficam foram do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), por custarem mais de R$ 500 mil.
Para as linhas de crédito do FGTS, como o programa Minha Casa, Minha Vida e o pró-cotista, um prazo maior será estudado pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia.
Leia a matéria na íntegra: http://migre.me/9oszl
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