terça-feira, 16 de outubro de 2012

Globalização das remoções forçadas...

Esse vídeo retrata a violência das remoções forçadas em diferentes países. Tanto no Brasil, como na Índia ou México, verifica-se a violação dos direitos da população mais pobre das cidades. O processo revela contornos muito semelhantes. De um lado, a necessidade de realizar grandes projetos de infraestrutura, que beneficiam sobretudo o capital financeiro e as grandes empreiteiras e, de outro, a população que pouco ou quase nada será beneficiada por esse "desenvolvimento". E para que o "desenvolvimento" não emperre por causa de centenas ou milhares de família, o Estado entra em cena e resolve a situação: remoções forçadas. Mas, apesar do cenário obscuro, as experiências de resistência tem pipocado por tudo o mundo. Se as remoções se globalizam, as lutam também se globalizam.
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Um comentário:

  1. Parece uma regra em país violentos, os mais pobres ou minoria são discriminados. Como ciclistas, numa nível menos grave, me senti pela primeira vez da minha vida discriminado, por exemplo, quando vi um carro estacionado numa ciclofaixa e pedi a polícia o meu direito, ou seja a retirada do veículo. Nenhuma se deslocou, o motorista no foi multado. A lei foi negada para mim. É não valo mais nada. Devo continuar respeitando o estado?
    É claro que meu caso não é de uma gravidade infinitamente menor do que os pobres que estão sendo desalojados por "ordem judiciais". É um escândalo. É horrível. A imprensa adora, não divulgue. É cúmplice! Eu não gostaria de ser jornalista coagido no brasil. Deve ser difícil dormir e não poder escrever o que quer. Porque só entendo o silêncio da mídia se houver coação dos jornalistas. Essa amnesia midiática não pode ser normal para um jornalista. Não posso acreditar nisso!

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